sexta-feira, 15 de maio de 2009
DAS CONTRADIÇÕES NAS OBRAS PARALELAS.
EMMANUEL
Extraído da Comunidade 'CUEE(Metodologia Espírita)'.
Tópico de autoria de Moura Rêgo.
Algumas obras que circundam a Doutrina Espírita, ditadas ao que se diz, por Espíritos, são tomadas com exação, como se fosse a 'Doutrina dos Espíritos', o que representa um erro crasso, conducente à uma interpretação e à uma conclusão, em deslustre para com o que ensina o Espiritismo.
O alunado noviço, muitas vezes, por ainda não conhecer a parte básica da Doutrina, acredita, por ouvirem dizer, que tais obras possam ajuda-los na compreensão dos temas doutrinários e, acabam por enveredar pelas sendas do Espiritualismo que, mesmo formando a parte geral da filosofia chamada Espiritualista, tem para com a 'Doutrina dos Espíritos' grande diferença; nascendo daí, muitas das querelas, discussões e mesmo, algumas animosidades, que vemos, quando na Internet,em algumas comunidades Espíritas.Se é correto dizer ao estudante de Doutrina Espírita: “Leia de tudo, retenha o que é bom”, implícito está que, para que se possa reter o que necessariamente seja 'bom', é de todo importante que se conheça, anteriormente, pelo menos a parte básica da Doutrina dos Espíritos, para que, mais longe, fiquemos, dos erros de interpretação.
A distinção entre Espiritualismo e Espiritismo, é importante para ser conhecida, pois, é ela quem nos vai ajudar a reter o que seja de Doutrina Espírita, mesmo ao lermos obras paralelas.
O Espiritualismo é a parte geral, onde a Doutrina dos Espíritos se forma como parte específica. Logo, é justo que saibamos que, muita coisa dita como conteúdos espíritas, não é, senão, corruptela da Doutrina e, não raro, faz com que o estudante, teça conclusões distantes do veio doutrinário, esta a razão de tanta celeuma entre alguns de nossos confrades.
Nascidas de contradições aos parâmetros codificados e avalizados pelo 'Controle Universal do Ensino dos Espíritos'(CUEE), trazendo noções geradas no Espiritualismo, mas não aludentes à parte especial e específica conhecida como Espiritismo; estas noções formam conduta de erro, fazendo atrasar os estudantes, no caminho da compreensão dos temas realmente doutrinários.Este o escopo destas poucas páginas, companheiros; ajudar na propagação da correta Doutrina dos Espíritos, resguardando os estudantes noviços na Doutrina Espírita, de se arrostarem a falsas interpretações dando lume a que uma corrupção ou que uma contradição flagrante, lhes seja dita, como parte integrante da Doutrina que se alistaram para seguir.
Dessarte, vou lhes trazer três momentos em que se vê, claramente, a corrupção do tema doutrinário, fazendo nascer idéia diversa e divorciada do ensino da plêiade.
1 _ É dito por alguns, sobre a existência de Umbral: uma zona que afirmam purgatorial aos Espíritos endividados; Dizem ainda sobre a existência de zona fronteiriça a Terra, delimitada e circunscrita, onde floresçam construções de Ministérios, residências, hospitais, em suma, de origem tipicamente material, onde jornadeiam esses Espíritos errantes e inferiores, até que se tornem reajustados ante a Lei de Deus. Numa autêntica corrupção ao que ensina a Obra Básica da Doutrina Espírita, querem ver?
Ensina o dicionarista:
UMBRAL: 1. Cada uma das peças verticais das portas e janelas que sustentam as vergas; ombreira de porta. 2. Limiar, entrada.
Como se vê, não é esta a idéia que é preconizada pelo autor dessa concepção de uma 'zona purgatorial', mais católica do que Espírita.
Ensina O Livro dos Espíritos: “(...) Os Espíritos não encarnados ou errantes não ocupam nenhuma região delimitada ou circunscrita; estão por toda parte, no espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos sem cessar.”
A Obra em questão, 'O Livro dos Espíritos' é onde, no dizer do codificador, repousam os princípios básicos da Doutrina dos Espíritos, tal como lhe foram ditados pelos Espíritos da plêiade(Espíritos Superiores); logo, contém o elemento validador, ou seja o 'Controle Universal do Ensino dos Espíritos' (CUEE).
Minha questão é das mais simples: Qualquer um dos Espíritos que já tenha, em algum tempo, afiançado sobre a existência do Umbral, tiveram deste controle, a validação necessária para serem tidos como expoentes da Doutrina? Deixo a resposta a vocês, amigos.
2 _ Sobre as construções no Éter erigidas sob o solo (!?) desta zona circunscrita: Alguns Espíritos, já se fizeram conhecer por estas afirmações, logicamente, não ao mesmo tempo, mas em épocas diferentes, mas, segundo a Doutrina, na parte II, da Introdução da Obra 'O Evangelho Segundo o Espiritismo', ou na Introdução de 'O Livro dos Espíritos', ou mesmo no capítulo I, de 'A Gênese'; sob o título de “Autoridade da Doutrina Espírita, fica patente que, para que uma revelação seja uma verdade doutrinária, haverá de vir de variados Espíritos, sob a escrita de vários médiuns, desconhecidos entre si, ao mesmo tempo, e espontâneamente. Tal metodologia, sabido de todos, que já estudaram as partes citadas acima, mostra a contrariedade ao que foi estipulado, sob o condão de condição 'sine qua non', para serem tidos como Doutrina Espírita; logo, sem a chancela de uma verificação da universalidade das informações espirituais que sejam obtidas,serão apenas opiniões particulares dos Espíritos.Eis a liguagem dos Espíritos da plêiade, em 'Prolegômenos', na obra básica: 'O Livro dos Espíritos': “Ocupa-te com zelo e perseverança do trabalho que empreendestes com o nosso concurso, porque este trabalho é nosso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e um dia, deverá reunir a todos os homens, num mesmo sentimento de amor e caridade.”
Então, companheiros de ideal: não sou eu quem afirma tais coisas, mas sim eles, os Espíritos Superiores, a própria Doutrina.
Sobre o controle do qual falei e sua aplicação nas obras citadas temos:
“(...) mas antes de o divulgardes, revelemo-los juntos, a fim de controlar todos os detalhes(...)”
Dessa forma, qualquer outra afirmação, destoante das que são encontradas nas obras chamadas de 'básicas', devem ser tomadas como opinião pessoal do Espírito ou do autor encarnado que as trouxer, não formando Doutrina Espírita. É o que se pode facilmente depreender.
Na mesma esteira devem ser incorporadas as visões sobre as 'colônias' das quais falei.
3 _ Outra parte em desalinho, para com o ensino preconizado pela Doutrina Espírita, repetitivamente corrompida nas 'obras paralelas', é o do recebimento do Espírito que volta à erraticidade, por seus parentes e amigos.
Falam tais obras que, logo que chega à pátria espiritual, tem o Espírito capacidade para reconhecer as pessoas que formam, como suas amizades.
Se, por certo, tais amizades possam ali estar, mais das vezes, segundo o estado em que se encontre o Espírito, (veja acerca do retorno ao mundo dos Espíritos em 'O Livro dos Espíritos'); o Espírito não poderá reconhecê-los, vista que, se encontra em estado de torpor e que, esse torpor, que lhe frustra qualquer visão, não se acaba tão logo chegue à erraticidade. Dependerá antes das crenças e da qualidade moral deste Espírito. Esta a doutrina.
Amigos, os temas aqui alinhavados não são os únicos, na parte científica; então , encontramos muitas afirmações em total desacordo com a Física, e com outras ciências do homem, não por serem ditadas em tempos idos, mas pela desinformação do próprio Espírito, autor da página. Não me cabe aqui prosseguir nessas colocações, espero mesmo que os temas elencados sejam estudados por todos que lerão este pequeno apanhado de idéias e que o julguem sob a luz da Doutrina Espírita. Tirando então, suas próprias conclusões, para depois, segundo o ensino, dito ao começo, reterem o que é 'bom'.As coisas são lícitas para nós, mas nem tudo nos convém.
Portanto,tais obras:sejam de André Luiz,Emmanuel e de outros autores espíritas(encarnados ou não),são obras 'paralelas' e não 'complementares',como muitos pensam...
São opiniões acerca da Doutrina Espírita.Embora,haja razoabilidade em alguns conteúdos.Não são referenciais para estudo.Necessário se faz que se estude 'O livro dos Médiuns' e 'O Livro dos Espíritos'.
Extraído da Comunidade 'CUEE(Metodologia Espírita)'.
Tópico de autoria de Moura Rêgo.
Algumas obras que circundam a Doutrina Espírita, ditadas ao que se diz, por Espíritos, são tomadas com exação, como se fosse a 'Doutrina dos Espíritos', o que representa um erro crasso, conducente à uma interpretação e à uma conclusão, em deslustre para com o que ensina o Espiritismo.
O alunado noviço, muitas vezes, por ainda não conhecer a parte básica da Doutrina, acredita, por ouvirem dizer, que tais obras possam ajuda-los na compreensão dos temas doutrinários e, acabam por enveredar pelas sendas do Espiritualismo que, mesmo formando a parte geral da filosofia chamada Espiritualista, tem para com a 'Doutrina dos Espíritos' grande diferença; nascendo daí, muitas das querelas, discussões e mesmo, algumas animosidades, que vemos, quando na Internet,em algumas comunidades Espíritas.Se é correto dizer ao estudante de Doutrina Espírita: “Leia de tudo, retenha o que é bom”, implícito está que, para que se possa reter o que necessariamente seja 'bom', é de todo importante que se conheça, anteriormente, pelo menos a parte básica da Doutrina dos Espíritos, para que, mais longe, fiquemos, dos erros de interpretação.
A distinção entre Espiritualismo e Espiritismo, é importante para ser conhecida, pois, é ela quem nos vai ajudar a reter o que seja de Doutrina Espírita, mesmo ao lermos obras paralelas.
O Espiritualismo é a parte geral, onde a Doutrina dos Espíritos se forma como parte específica. Logo, é justo que saibamos que, muita coisa dita como conteúdos espíritas, não é, senão, corruptela da Doutrina e, não raro, faz com que o estudante, teça conclusões distantes do veio doutrinário, esta a razão de tanta celeuma entre alguns de nossos confrades.
Nascidas de contradições aos parâmetros codificados e avalizados pelo 'Controle Universal do Ensino dos Espíritos'(CUEE), trazendo noções geradas no Espiritualismo, mas não aludentes à parte especial e específica conhecida como Espiritismo; estas noções formam conduta de erro, fazendo atrasar os estudantes, no caminho da compreensão dos temas realmente doutrinários.Este o escopo destas poucas páginas, companheiros; ajudar na propagação da correta Doutrina dos Espíritos, resguardando os estudantes noviços na Doutrina Espírita, de se arrostarem a falsas interpretações dando lume a que uma corrupção ou que uma contradição flagrante, lhes seja dita, como parte integrante da Doutrina que se alistaram para seguir.
Dessarte, vou lhes trazer três momentos em que se vê, claramente, a corrupção do tema doutrinário, fazendo nascer idéia diversa e divorciada do ensino da plêiade.
1 _ É dito por alguns, sobre a existência de Umbral: uma zona que afirmam purgatorial aos Espíritos endividados; Dizem ainda sobre a existência de zona fronteiriça a Terra, delimitada e circunscrita, onde floresçam construções de Ministérios, residências, hospitais, em suma, de origem tipicamente material, onde jornadeiam esses Espíritos errantes e inferiores, até que se tornem reajustados ante a Lei de Deus. Numa autêntica corrupção ao que ensina a Obra Básica da Doutrina Espírita, querem ver?
Ensina o dicionarista:
UMBRAL: 1. Cada uma das peças verticais das portas e janelas que sustentam as vergas; ombreira de porta. 2. Limiar, entrada.
Como se vê, não é esta a idéia que é preconizada pelo autor dessa concepção de uma 'zona purgatorial', mais católica do que Espírita.
Ensina O Livro dos Espíritos: “(...) Os Espíritos não encarnados ou errantes não ocupam nenhuma região delimitada ou circunscrita; estão por toda parte, no espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos sem cessar.”
A Obra em questão, 'O Livro dos Espíritos' é onde, no dizer do codificador, repousam os princípios básicos da Doutrina dos Espíritos, tal como lhe foram ditados pelos Espíritos da plêiade(Espíritos Superiores); logo, contém o elemento validador, ou seja o 'Controle Universal do Ensino dos Espíritos' (CUEE).
Minha questão é das mais simples: Qualquer um dos Espíritos que já tenha, em algum tempo, afiançado sobre a existência do Umbral, tiveram deste controle, a validação necessária para serem tidos como expoentes da Doutrina? Deixo a resposta a vocês, amigos.
2 _ Sobre as construções no Éter erigidas sob o solo (!?) desta zona circunscrita: Alguns Espíritos, já se fizeram conhecer por estas afirmações, logicamente, não ao mesmo tempo, mas em épocas diferentes, mas, segundo a Doutrina, na parte II, da Introdução da Obra 'O Evangelho Segundo o Espiritismo', ou na Introdução de 'O Livro dos Espíritos', ou mesmo no capítulo I, de 'A Gênese'; sob o título de “Autoridade da Doutrina Espírita, fica patente que, para que uma revelação seja uma verdade doutrinária, haverá de vir de variados Espíritos, sob a escrita de vários médiuns, desconhecidos entre si, ao mesmo tempo, e espontâneamente. Tal metodologia, sabido de todos, que já estudaram as partes citadas acima, mostra a contrariedade ao que foi estipulado, sob o condão de condição 'sine qua non', para serem tidos como Doutrina Espírita; logo, sem a chancela de uma verificação da universalidade das informações espirituais que sejam obtidas,serão apenas opiniões particulares dos Espíritos.Eis a liguagem dos Espíritos da plêiade, em 'Prolegômenos', na obra básica: 'O Livro dos Espíritos': “Ocupa-te com zelo e perseverança do trabalho que empreendestes com o nosso concurso, porque este trabalho é nosso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e um dia, deverá reunir a todos os homens, num mesmo sentimento de amor e caridade.”
Então, companheiros de ideal: não sou eu quem afirma tais coisas, mas sim eles, os Espíritos Superiores, a própria Doutrina.
Sobre o controle do qual falei e sua aplicação nas obras citadas temos:
“(...) mas antes de o divulgardes, revelemo-los juntos, a fim de controlar todos os detalhes(...)”
Dessa forma, qualquer outra afirmação, destoante das que são encontradas nas obras chamadas de 'básicas', devem ser tomadas como opinião pessoal do Espírito ou do autor encarnado que as trouxer, não formando Doutrina Espírita. É o que se pode facilmente depreender.
Na mesma esteira devem ser incorporadas as visões sobre as 'colônias' das quais falei.
3 _ Outra parte em desalinho, para com o ensino preconizado pela Doutrina Espírita, repetitivamente corrompida nas 'obras paralelas', é o do recebimento do Espírito que volta à erraticidade, por seus parentes e amigos.
Falam tais obras que, logo que chega à pátria espiritual, tem o Espírito capacidade para reconhecer as pessoas que formam, como suas amizades.
Se, por certo, tais amizades possam ali estar, mais das vezes, segundo o estado em que se encontre o Espírito, (veja acerca do retorno ao mundo dos Espíritos em 'O Livro dos Espíritos'); o Espírito não poderá reconhecê-los, vista que, se encontra em estado de torpor e que, esse torpor, que lhe frustra qualquer visão, não se acaba tão logo chegue à erraticidade. Dependerá antes das crenças e da qualidade moral deste Espírito. Esta a doutrina.
Amigos, os temas aqui alinhavados não são os únicos, na parte científica; então , encontramos muitas afirmações em total desacordo com a Física, e com outras ciências do homem, não por serem ditadas em tempos idos, mas pela desinformação do próprio Espírito, autor da página. Não me cabe aqui prosseguir nessas colocações, espero mesmo que os temas elencados sejam estudados por todos que lerão este pequeno apanhado de idéias e que o julguem sob a luz da Doutrina Espírita. Tirando então, suas próprias conclusões, para depois, segundo o ensino, dito ao começo, reterem o que é 'bom'.As coisas são lícitas para nós, mas nem tudo nos convém.
Portanto,tais obras:sejam de André Luiz,Emmanuel e de outros autores espíritas(encarnados ou não),são obras 'paralelas' e não 'complementares',como muitos pensam...
São opiniões acerca da Doutrina Espírita.Embora,haja razoabilidade em alguns conteúdos.Não são referenciais para estudo.Necessário se faz que se estude 'O livro dos Médiuns' e 'O Livro dos Espíritos'.
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Um comentário:
Estes comentários são interpretações isoladas de questões das obras básicas, nas próprias obras básicas existes colocações acerca de agrupamentos e localizações de espiritos por hierarquia, não esperem encontrar tantos detalhes nas obras básicas, quanto ao CUEE, varios mediuns e varios espiritos falando do mesmo assunto,então meu amigo é exatamente o que acontece varios espiritos e varios mediuns no brasil e no exterior falam de locais, cidades no mundo espiritual, n livros estão escritos
Quanto a refutação da ciencia, existem refutações para toda obra de Kardec também, então se tiveres algo mais concreto exponha por favor
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